quarta-feira, 26 de maio de 2010

III Semana do Meio Ambiente


A FATEC de Capão Bonito, atualmente com o curso de graduação de Tecnologia em Silvicultura, juntamente com a Prefeitura Municipal de Capão Bonito, vêm respeitosamente convidá-lo(a) a participar da Solenidade de Abertura da III Semana do Meio Ambiente, a realizar-se no dia 31 de maio de 2010 às 19h00 na Casa dos Legionários na Defesa do Menor, em Capão Bonito - SP.



O evento objetiva oferecer aos alunos e profissionais da área um espaço diferenciado para dialogar e vivenciar as possibilidades de desenvolvimento regional do setor florestal, buscando novos desafios e soluções relacionadas ao meio ambiente.



Segue anexo a programação do evento, informações pelo fone: (15)3542 2654.



Desde já agradecemos a vossa atenção, reforçando que vossa presença irá contribuir de forma extremamente importante para a qualidade do evento.



Atenciosamente,



Comissão Organizadora

sexta-feira, 21 de maio de 2010

II CONGRESSO DE DIREITO AMBIENTAL

II CONGRESSO DE DIREITO AMBIENTAL



FACULDADE DE DIREITO DA USP



PRECAUÇÃO E SUSTENTABILIDADE



Local: Largo São Francisco, 95 – Salão nobre.



Coordenação:

Professor Associado Fernando Campos Scaff Professora Doutora Patrícia Faga Iglecias Lemos



PROGRAMAÇÃO OFICIAL



24 de maio de 2010 – segunda-feira



17h00 às 19h00 Tarde de autógrafos do livro

“Princípio da Precaução e Evolução da Responsabilidade Civil”, de Teresa Ancona Lopez

- Coquetel de abertura



19h00 Abertura oficial:

Antonio Magalhães Gomes Filho (Diretor da Faculdade de Direito da USP)



19h20 Palavras da homenageada:

Teresa Ancona Lopez (Chefe do Departamento de Direito Civil)



19h30 Conferência:

Branca Martins da Cruz (Professora da Universidade Lusíada, Lisboa)

- A responsabilidade ambiental e o risco de dano



20h10 Conferência:

José Rubens Morato Leite (Professor Associado, UFSC)

- Reparação do dano ambiental: alguns fundamentos



20h50 Debates:

Fernando Campos Scaff (Professor Associado, USP), Patrícia Faga Iglecias Lemos (Professora Doutora, USP) e Fernando Nabais da Furriela (Presidente do Conselho Executivo do Greenpeace – Brasil, Sócio Santos e Furriela Advogados)



25 de maio de 2010 – terça-feira



18h00 às 19h00

Coquetel de abertura



19h00 Abertura:

Fernando Campos Scaff (Professor Associado, USP)



19h10 Conferência:

Antonio Carlos Marcato (Professor Associado, USP)

- Tutela cautelar e meio ambiente



19h40 Conferência:

Sandra Cureau (Subprocuradora-Geral da República, Coordenadora da 4ª. Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal – Meio ambiente e Patrimônio Cultural)

- Deficiências dos EIAs relativos a obras do PAC (Belo Monte, Jirau e Santo Antonio) e o princípio da precaução



20h10 Conferência:

Nuno Simões (Diretor para assuntos corporativos para a América Latina - Intel)

- Tecnologia e meio ambiente



20h40 Conferência:

Rachel Biderman (Pesquisadora FGV-SP)

- Implementação dos desafios da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas



21h10 Debates:

Patrícia Faga Iglecias Lemos (Professora Doutora da USP), Maria Sylvia Macchione Saes (Professora Associada da FEA-USP) Manuel Nabais da Furriela (Sócio Santos e Furriela Advogados)



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Inscrições gratuitas: mande um e-mail para meioambiente.usp@gmail.com

e solicite sua inscrição.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

II Seminário de Reciclagem de Lixo Tecnológico



II Seminário de Reciclagem de Lixo Tecnológico

LIXO TECNOLÓGICO EM DISCUSSÃO

Seminário em Curitiba vai abordar o sério problema do lixo tecnológico.

Deletar um e-mail ou um arquivo todos sabemos fazer, mas infelizmente ainda não foi criado nenhuma solução fácil que elimine o lixo tecnológico, que a evolução tecnologia vêem criando no mundo e que afeta a todos nós. Pense rapidamente somente na sua casa, quantos aparelhos de televisão, celulares e computadores você não usa mais e estão encostado em algum canto, isso sem contar cabos e eletrodomésticos em desuso. E isso é grave afinal, o lixo tecnológico traz danos bem mais sérios que a chateação causada por um e-mail indesejável que deletamos com facilidade. Traz prejuízo ambiental e contaminação. O que fazer com todo esta montanha de lixo e como não deixar que o consumo desenfreado produza mais estes resíduos serão algumas abordagens do II Seminário de Reciclagem de Lixo Tecnológico, que será realizado dia 27 de maio na Universidade Católica em Curitiba.

O departamento de Engenharia Ambiental da PUC é um dos organizadores do evento, que vai abordar além do problema ambiental também as questões legais do problema, assim como a responsabilidade dos consumidores e o consumo consciente dos produtos. Os número assustam,somente este ano serão vendidos 10,1 milhões de computadores e segundo projeção da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), a venda de aparelhos celulares chegará a 48,8 milhões de unidades. O Instituto Brasileiro de EcoTecnologia (Biet) é um dos convidados para o evento e abordará a parceria com a Prefeitura de Curitiba, por meio da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Secretaria Municipal do Meio Ambiente, para iniciar um projeto pioneiro de reciclagem do chamado lixo tecnológico na cidade .
O setor privado também tem se mobilizado , entre as empresas que tem a preocupação com o problema está a Itautec, uma das maiores empresas de computadores do Brasil e que apresentará no seminário seu case de sucesso na reciclagem deste lixo. A logística reversa do lixo tecnológico também será abordada pela empresa paulista Descarte Certo, que conseguiu fazer de um problema um negócio. Ela recolhem todo tipo de lixo tecnológico como smartphones,MP3 players / iPods,calculadoras,agendas eletrônicas,TV de tubo,microcomputadores,monitor de computador,DVD,Video Cassete, além de Eletroportáteis,secadores de cabelos,pranchas de alisamento de cabelos e liquidificadores e distribui para a reciclagem certa de cada produto.

O lixo tecnológico como facilitador da inclusão social será discutido através da experiência do Comitê para a Democratização da Informática (CDI) ,organização não governamental que desde 1995, desenvolve o trabalho pioneiro de promover a inclusão social utilizando a tecnologia da informação como um instrumento para a construção e o exercício da cidadania através de escolas de informática em todo Brasil.

PROGRAMAÇÃO

" LIXO TECNOLÓGICO E OS RISCOS E VULNERABILIDADES SOCIOAMBIENTAIS ". Palestrante : Professora Dra. Patrícia Raquel da Silva Sottoriva.Mestre em Química Analítica (UFPR). Doutora em Biotecnologia Industrial (EEL - USP/Lorena). Professora de Engenharia Ambiental e Mestre em Gestão Urbana pela PUC.

" RESPONSABILIDADE SOBRE O LIXO TECNOLÓGICO " Palestrante :Robertson Fonseca de Azevedo - Promotor de Justiça do Centro de Apoio das Promotorias de Justiça de Proteção ao Meio Ambiente do Paraná.

"LIXO TECNOLÓGICO COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL" Coordenação Executiva do Palestrante: Comitê para Democratização da Informática (CDI) - PR.

Amostra " Novas Tecnologias para o Setor " - Isac Gonçalves Ribeiro

"A RESPONSABILIDADE CIVIL PELA INADEQUADA DESTINAÇÃO DO LIXO TECNOLÓGICO "

Palestrante : Professora Juliana Ferreira Montenegro (Mestranda em Direito InternacionalAmbiental) Pesquisadora do CNPQ, advogada e professora de curso de graduação. Graduada em Administração Com Habilitação Em Comércio Exterior pela Universidade Federal do Paraná (2000).Graduada em Direito pela PUC/PR e Pós Graduada em Direito e Negócios Internacionais pela UFSC.

" OS DESAFIOS DE TI NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL "Palestrante : Luciane Furukawa, especialista em Sustentabilidade da Itautec.

" A SOLUÇÃO PARA O LIXO TECNOLÓGICO ATRAVÉS DA ECOTECNOLOGIA " Palestrante Maurício Beltrão Fraletti, criador do Instituto Brasileiro de EcoTecnologia (Biet) autor projeto pioneiro com a prefeitura de Curitiba

" A LOGÍSTICA REVERSA DO LIXO TECNOLÓGICO", empresa paulista Descarte Certo.

Lucio Di Domenico - Profissional com 20 anos de experiência nos mercados financeiro, publicitário, bens de consumo, tecnologia, telecom e investimentos, vividos em empresas como jornal Le Figaro, Banco Nacional, Ability, Gradiente, Banco Real e Grupo Ideiasnet, nas áreas de Marketing, Comunicação Corporativa, Vendas, Produtos, Procurement, Gerência Geral e Diretoria Executiva.Cursou a universidade de Música na ECA. Posteriormente, formou-se em Marketing, pela Universidade Anhembi Morumbi e MBA executivo pela FGV.

Apoio: Planeta Voluntários

Serviço:

II SEMINÁRIO DE RECICLAGEM DE LIXO TECNOLÓGICO

DIA 27 DE maio de 2010

HORÁRIO: 8.30 às 18.00 hs

LOCAL : Auditório John Henry Newmann -Universidade Católica do Paraná - Rua Imaculada Conceição, 1155,Prado Velho -Curitiba
INFORMAÇÕES: (41) 3555-3217 ((41) 4063-9626/ (41) 9927-0787

http://www.tmkambiental.com.br

E-MAIL : eventos@tmkambiental.com.br

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Santander, Philips, Natura, Petrobras e Nestlé utilizam conceito do Triple Bottom Line (sustentabilidade)

Santander, Philips, Natura, Petrobras e Nestlé utilizam conceito do Triple Bottom Line (sustentabilidade)

Rio de Janeiro - A sustentabilidade caminha para deixar de ser um elemento de diferenciação e passar a ser um fator presente na cultura das empresas. Marcas como Santander, Philips, Natura, Petrobras e Nestlé são algumas das que já entenderam a importância de adotar práticas sustentáveis em suas ações, serviços e produtos. Se por um lado elas influenciam as mudanças do mercado, por outro, empresas especializadas como o Grupo Eco são responsáveis pelo desenvolvimento de soluções para implementar a sustentabilidade no dia a dia de seus clientes.

Enquanto a maioria, especialmente no Brasil, ainda pratica ações sustentáveis pontuais, no Grupo Eco o conceito faz parte do todo. Desde a ambientação e a arquitetura do escritório, com móveis de madeira certificada, passando pelo dia a dia da empresa, que busca reciclar e reutilizar materiais, até as áreas de atuação. Hoje, o Grupo trabalha em três segmentos: varejo sustentável, brindes e presentes ecológicos e, o mais recente, branding sustentável.

Além do Santander, Philips, Natura, Petrobras e Nestlé, o Grupo atende mais de 150 empresas como Walmart, Vivo, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, HSM, C&C Construção, Gafisa, Caixa, Ericsson, Visa, Volkswagen, LG, Oi, Microsoft, Nivea e Gerdau. Em todos os projetos, o Eco aplica o conceito do Triple Bottom Line, que associa iniciativas que contribuem não só em termos ambientais, como também de forma social e econômica.

Produtos devem contar história

"Praticamos a sustentabilidade empiricamente desde 2001, antes do surgimento do modelo do Triple Bottom Line. Muitas empresas praticam ações sustentáveis. No nosso caso, a sustentabilidade é o nosso negócio", explica Davis de Luna Tenório, diretor presidente do Grupo Eco. Para desenvolver os projetos, a empresa alia a sustentabilidade ao marketing e ao design.

"Pensamos nos objetivos do cliente, no público-alvo, na verba para o investimento e no retorno esperado de acordo com a questão sócio-ambiental. Que materiais utilizar, como reduzir o impacto no meio ambiente, o consumo de água e de energia. Então estruturamos a melhor forma de comunicar a iniciativa da empresa", aponta Fábio Interaminense, diretor executivo do Grupo Eco.

Mais do que a utilização de materiais ecologicamente corretos, é importante que os produtos também tenham uma história positiva para contar, como a origem da matéria-prima e as condições de trabalho respeitadas. É o caso da área de brindes e presentes sustentáveis, que já criou 250 produtos, todos com informações sobre a origem, o local de produção e a maneira como foi fabricado.

Para a Gafisa, o Grupo Eco desenvolveu versões de produtos que acompanham as etapas de compra do imóvel. "Tem vários tipos de brindes, desde o mais simples ao mais elaborado, para quando vai ao estande, quando fecha o contrato, na ocasião em que visita a obra”, diz Interaminense. "São ecobags, porta-chaves e até mesmo conjunto de chá e de café para a casa nova”, complementa.

A HSM é outra empresa que opta por oferecer presentes sustentáveis para aprimorar a experiência de quem participa de seus eventos e também para se relacionar com executivos que são parceiros comerciais. Em três anos, a companhia ofereceu presentes desde blocos de papel reciclado até xícaras artesanais acompanhadas de café orgânico. O importante é que o produto oferecido tenha utilidade para quem o recebe e conte uma história.

"Contextualizar é fundamental. O Grupo Eco nos dá a assessoria para verbalizar qual é a nossa intenção ao presentear com aquele produto. É importante que o presente tenha essência e utilidade no dia a dia do executivo. Essa iniciativa também é uma forma de injetar o tema da sustentabilidade de maneira sutil, disseminando informações e levando as pessoas à reflexão", conta Patrícia Carvalho, Gerente de Eventos da HSM.

Núcleo de branding une sustentabilidade, marketing e design

A empresa também aproveita o ano de Copa do Mundo e lança uma linha de brindes alusivos ao mundial. Outro braço do Grupo é o varejo sustentável, que conta com produtos de marca própria. No site Compre Sustentável, os consumidores podem adquirir produtos de categorias como bem-estar, escritório, decoração e arte e utilidades. No ato da compra, o internauta ainda escolhe se deseja destinar 5% do valor para a WWF Brasil ou para a APAE.

A novidade do Grupo Eco para este ano é o lançamento do Núcleo de Branding Sustentável, que conta com clientes como Pão de Açúcar, Natura, Johnson & Johnson, Apex, Grupo Abril e HSM. Os projetos em andamento não são revelados pelo Grupo por uma questão estratégica, mas a experiência na área vem sendo realizada há um ano, apesar do lançamento oficial na última semana.

O núcleo é a concretização de todo o trabalho realizado pela empresa nos últimos anos, unindo o marketing ao design e à sustentabilidade. "O design é a ferramenta que materializa o discurso da marca. Unindo o design aos materiais alternativos, que substituam os tradicionais, e a uma boa estratégia de marketing é possível convidar as empresas a um novo olhar. Encaramos a sustentabilidade como um negócio: ganham a empresa, a sociedade e o planeta", acredita Tenório.


Fonte: http://www.agua.bio.br/pagina_3.htm

Política Nacional de Resíduo s Sólidos - longa tramitação para um problema urgente


A questão do lixo se agrava nas grandes cidades e o Brasil ainda está por
definir uma política nacional de resíduos sólidos. Após dezenove anos de
tramitação, o Projeto de Lei nº 203/91, que trata do tema, foi recentemente
aprovado na Câmara e traz alguns avanços: fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes serão obrigados a implementar logística
reversa para agrotóxicos, pilhas e baterias, pneus, óleos lubrificantes,
lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e produtos
eletroeletrônicos.

A ausência de uma lei federal que trate da gestão ambientalmente segura dos
resíduos de todo o tipo dificulta a aplicação da norma, ainda dispersa em
leis, decretos, portarias e resoluções do CONAMA e da ANVISA, trazendo
insegurança jurídica.

Em março de 2010, foi finalmente aprovado na Câmara dos Deputados um
substitutivo ao PL 203/91, mas ainda depende de aprovação no Senado Federal
e sanção presidencial.

O longo período de tramitação do projeto de lei deveu-se a muitos pontos
conflitantes do substitutivo inicialmente apresentado, que foi considerado
liberal pelos segmentos sociais e deputados da Comissão Especial criada para
o tema. Os conceitos atenderiam a interesses da indústria, contrariando,
por exemplo, o compromisso do Executivo de não incentivar a incineração.
Após receber 140 propostas apensadas ao projeto, o tema se transformou em um
verdadeiro “nó legislativo”.

O texto aprovado traz alguns avanços para a sociedade, de acordo com o
Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC). De acordo com ele, fica instituída
a “responsabilidade compartilhada” pós-consumo, que prevê que fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes recolham e destinem
adequadamente os produtos que são objeto da chamada logística reversa,
prevista no art. 33: agrotóxicos; pilhas e baterias; óleos lubrificantes,
seus resíduos sólidos e embalagens; lâmpadas fluorescentes, de vapor de
sódio e mercúrio e de luz mista; produtos eletroeletrônicos e seus
componentes. Este recolhimento será independente do serviço público de
limpeza urbana.

A logística reversa está conceituada na lei como “ações que viabilizem a
coleta e restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para
reaproveitamento ou outra destinação final ambientalmente adequada”. Para
outros produtos, no entanto, a logística reversa será definida em
regulamento, acordos setoriais e termos de compromisso, sendo eles:
“embalagens plásticas, metálicas e ou de vidro, demais produtos e
embalagens”.

Assim, não está definida na lei a logística reversa das embalagens PET, por
exemplo, cujo custo e passivo ambiental é enorme e que careceria de uma
urgente definição das devidas responsabilidades dos seus fabricantes.

Outros avanços na lei se destacam: os municípios que implantarem a coleta
seletiva com a participação de cooperativas de catadores terão prioridade no
acesso a recursos da União em linhas de créditos; os municípios deverão
priorizar a organização e o funcionamento das cooperativas de catadores na
gestão da coleta seletiva, premissas que favorecem este importante segmento
social.

Os consumidores também terão suas responsabilidades. Uma vez estabelecida a
coleta seletiva no plano de gestão do município, eles estarão obrigados a
acondicionar adequadamente e de modo diferenciado os resíduos sólidos
gerados, disponibilizando-os para coleta ou devolução. Em contrapartida,
aqueles que participarem da coleta seletiva poderão ser recompensados com
incentivos econômicos instituídos pelos municípios.

Com relação às proibições, fica vetado o lançamento de resíduos sólidos ou
rejeitos em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos e in natura a céu
aberto (exceto resíduos da mineração). Além disso, não será permitida a
incineração desprotegida ou em recipientes, instalações e equipamentos não
licenciados para esta finalidade.

Também fica impedida e importação de resíduos sólidos perigosos e rejeitos
e, ainda, resíduos sólidos cujas características causem dano ao meio
ambiente e à saúde pública, animal e sanidade vegetal, ainda que para
tratamento, reforma, reuso, reutilização ou recuperação.

Entretanto, não ficou explícita na lei a proibição da importação de pneus
usados ou remodelados, outro grande ponto de discussão e conflito. O produto
estaria incluído no termo geral proibição de importação de “rejeitos”.
Outro ponto controverso da norma diz respeito ao descarte de resíduos
provenientes de mineração. Há preocupação entre grupos de ambientalistas,
que se manifestaram contra o privilégio concedido às indústrias do setor.

Leia o projeto na íntegra:
http://qualidadeonline.files.wordpress.com/2010/03/pl-203-91.doc

Ou ainda em:
3-5F83D7E848A4&idSecao=F94F24BB-6F66-6102-EA82-371147226276>
http://app.crea-rj.org.br/portalcreav3/CMS?idMateria=402378FA-A1DE-4C7F-5F73
-5F83D7E848A4&idSecao=F94F24BB-6F66-6102-EA82-371147226276

Soja Trangênica Ligada a Esterilidade e Mortalidade Infantil

Disponível em: http://www.anovaordemmundial.com

Técnicos em Meio Ambiente